A Criança
Aberta, discreta
ou desatenta
é como o poeta:
não mente, inventa.
Luís Veiga Leitão
Para comemorar este Dia, ficam aqui algumas criações dos nossos meninos poetas, em torno de um poema de José Vaz...
Uma Flor com Asas
Um menino sentado a uma escrivaninha
Desenhava e sorria...
A sua cabeça não estava sentada, não...
Porque pensava em coisas que fazia
Em conversas que tinha
Em pessoas que conhecia...
Eram tantas as coisas
Que não cabiam numa folha, não...
Porque o menino viajava
Com a sua imaginação
E ela o levava,
O levava...
Ângela - 5ºA
Um menino sentado a uma escrivaninha
Escrevia com uma letra redondinha
Muito perfeitinha
Apenas uma palavrinha!
O menino sentado escrevia
Mas a sua cabecinha
Não estava sentada, não!
De repente,
Soltou-se a Imaginação
E desenhou um menino
Muito cheio de carinho!
Depois voou pelo mundo
E começou a desenhar as suas maravilhas!
A desenhar, a desenhar
Sem parar!
Lígia - 5ºA
Era uma menina sentada a uma escrivaninha.
A menina estava a pintar e ao mesmo tempo a brincar.
Pensava, pensava mas não sabia o que havia de desenhar!
A certa altura olhou para uma foto e teve uma ideia:
- Já sei, vou desenhar e pintar a minha família!Desenhou, pintou, mas não se parecia…
Parecia era uma grande fantasia!
A menina estava a pintar e ao mesmo tempo a brincar.
Pensava, pensava mas não sabia o que havia de desenhar!
A certa altura olhou para uma foto e teve uma ideia:
- Já sei, vou desenhar e pintar a minha família!Desenhou, pintou, mas não se parecia…
Parecia era uma grande fantasia!
Ana Isabel – 5ºB
Era um menino sentado a uma escrivaninha.
O menino estava a desenhar um grande mar, cheio de luz e de cor. As águas eram azuis claras com peixes a saltar e a dançar por cima de rochas e corais!
O menino estava sentado, mas a sua cabeça, não! Ele estava a voar! Voava por cima daquele mar, nesse mar com que sonhara.
A sua cabeça estava em cima de uma flor! Não, não era bem a cabeça, era a sua imaginação. Uma imaginação fantástica, criativa, sempre a inventar qualquer coisa…
De repente, a imaginação parou – era a hora de dormir e voltar a sonhar de novo!
O menino estava a desenhar um grande mar, cheio de luz e de cor. As águas eram azuis claras com peixes a saltar e a dançar por cima de rochas e corais!
O menino estava sentado, mas a sua cabeça, não! Ele estava a voar! Voava por cima daquele mar, nesse mar com que sonhara.
A sua cabeça estava em cima de uma flor! Não, não era bem a cabeça, era a sua imaginação. Uma imaginação fantástica, criativa, sempre a inventar qualquer coisa…
De repente, a imaginação parou – era a hora de dormir e voltar a sonhar de novo!
Bernardo Almeida – 5ºB
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