14.4.08

Um poema, várias versões...

Alguns alunos do 8ºC apresentam aqui as suas versões da seguinte quadra do poema de Fernando Pessoa.




Quando eu me sento à janela


P'los vidros que a neve embaça


Vejo a doce imagem dela


Quando passa... passa... passa...








Quando me sento à janela
à noite vejo o luar

parece mesmo uma tela
acabada de pintar.
Diogo Paquincha


Quando eu me sento à janela
A Vida eu vejo
Presente naquela vista bela
Eu a vejo...
Tiago Figueiredo

Quando eu me sento à janela
Para me inspirar...
Apago minha vela,
E ponho-me a pensar...
Rui Sampaio

Quando eu me sento à janela
Vejo um rasto de esperança
Reparo na pintura daquela tela
E percebo que é apenas uma lembrança.
Susana Oliveira


Quando eu me sento à janela
pelos vidros que o Sol encanta
vejo casas como aquela
em que o canário sempre canta.

Pedro Remelgado

Quando eu me sento à janela
À luz do luar
Fecho a janela
Já está um frio de rachar
Pedro Moura

Quando eu me sento à janela
consigo ver a esperança
e a imagem dela
que a minha imaginação alcança
Tiago Meireles

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