Alguns alunos do 8ºC apresentam aqui as suas versões da seguinte quadra do poema de Fernando Pessoa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz2pmUpeY3LXeORNh54NgwvmxZmldNdsAP_WonYqogjiz3XyDzp8D2T1SuJzm9eobVGNQe2RllIwvoTRQysaglr_2Ht3PmTzZenamxeQiKZ5zoporVgkeeiMc1i76CbA-mdyh8SbC8SG4/s320/mocanajanela_dali.jpg)
Quando eu me sento à janela
P'los vidros que a neve embaça
Vejo a doce imagem dela
Quando passa... passa... passa...
Quando me sento à janela
à noite vejo o luar
parece mesmo uma tela
acabada de pintar.
Diogo Paquincha
Quando eu me sento à janela
A Vida eu vejo
Presente naquela vista bela
Eu a vejo...
Tiago Figueiredo
Quando eu me sento à janela
Para me inspirar...
Apago minha vela,
E ponho-me a pensar...
Rui Sampaio
Quando eu me sento à janela
Vejo um rasto de esperança
Reparo na pintura daquela tela
E percebo que é apenas uma lembrança.
Susana Oliveira
Quando eu me sento à janela
pelos vidros que o Sol encanta
vejo casas como aquela
em que o canário sempre canta.
Pedro Remelgado
Quando eu me sento à janela
À luz do luar
Fecho a janela
Já está um frio de rachar
Pedro Moura
Quando eu me sento à janela
consigo ver a esperança
e a imagem dela
que a minha imaginação alcança
Tiago Meireles