Pequena História do Carnaval...
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Foram na intenção da Deusa Isis, no Egito Antigo, as primeiras celebrações carnavalescas. Com a evolução da sociedade grega evoluiram os rituais, com os cultos ao Deus Dionisus e as celebrações dionisíacas. Na Roma Antiga, festejavam os Deuses Baco, Saturno e Pã.
A Sociedade Clássica acrescenta ainda uma função política às celebrações, tolerando a crítica aos governos e governantes nos festejos.
A civilização judaico cristã renega e condena o carnaval. No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a sua evolução imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras quando permitiu que em frente ao seu palácio, se realizasse o carnaval romano. Novas manifestações adquiriram forma: corridas, desfiles, fantasias...
A civilização judaico cristã renega e condena o carnaval. No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a sua evolução imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras quando permitiu que em frente ao seu palácio, se realizasse o carnaval romano. Novas manifestações adquiriram forma: corridas, desfiles, fantasias...
Quando pensamos em Carnaval, pensamos logo no Carnaval do Rio de Janeiro.
Na Europa, os mais famosos carnavais são os de Veneza, Nice, Munique e Roma, mas também os de Nápoles, Florença e Paris.
Aqui fica um poema sobre o Carnaval de duas alunas do 6º ano da Escola de Miranda do Douro.
O Carnaval é uma alegria,
Que nós vamos celebrar.
E contentes desfilaremos,
A sorrir e a cantar.
*
Pelas ruas de Miranda,
Pelas ruas de Miranda,
Todos nós vamos passar.
E todos juntos no cortejo
As multidões vamos alegrar.
*
Neste dia tão belo
Neste dia tão belo
Deixamos alegria no ar.
É isto que queremos,
A nossa tradição relembrar.
*
Nós gostamos do Carnaval,
*
Nós gostamos do Carnaval,
Para falar e nos divertir.
E assim um dia podemos,
Recordar, cantar e rir.
*
Nos diários vamos escrever,
Nos diários vamos escrever,
Para nos relembrar.
Este dia tão querido,
Que nós fomos festejar.
Soraia Igreja, Filipa Pereira, Carla Cunha, 6.º B
EB 2 de Miranda do Douro (2003)
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