30.4.10

Contar a história do Tapete de lã...



... na EB1/JI de Lavadores







... na EB1/JI da Afurada de Baixo







Agradecemos à Contadora de Histórias, Laura Guimarães,
que veio gentilmente a estas duas escolas
contar a história «Era uma vez um tapete de lã»,
de Regina Guimarães.




29.4.10

Contar histórias no Agrupamento



Ainda para comemorar o Dia Mundial do Livro, a Equipa da BECRE organizou para estes dias, 28, 29 e 30 de Abril, Sessões com Contadores de Histórias que se realizam não só na nossa Biblioteca como também em diversas Escolas do nosso Agrupamento...




Ontem, duas turmas do 2º ano da Escola do Meiral ouviram a história do Pedro Malasartes, da escritora Luísa Ducla Soares, contada pela Profª Filomena Gambôa.






23.4.10

Cravei-me num livro... e tu??




























Gotta Keep Reading

Vamos ler, ler e continuar a ler!!





Encontro com um escritor

Esta tarde, o escritor Antero Afonso dinamizou uma sessão junto de um grupo de alunos - os melhores leitores da Biblioteca.








Comentários de alunos à sessão


Gostei muito porque o escritor era muito engraçado.
E depois, as actividades eram muito fixes e os poemas eram divertidíssimos.

Nós aprendemos mais sobre a escrita com a poesia,
reflectimos nos exemplos que o autor nos referiu
a dar-nos ideias para algo que nós queiramos realizar.

O autor Antero Afonso é muito engraçado,
explica com clareza as coisas e também sabe lidar com o 3º ciclo.








16.4.10

15.4.10

Café Concerto






A rã solitária



Era uma vez uma rã que vivia num charco. Vivia sozinha. O charco também era pequeno.
Sentia a falta de outras rãs, para lhe fazerem companhia e coaxarem ao despique nas noites de Lua cheia. Sentia que, se outras rãs vivessem com ela, podia nadar de bruços com mais folgança, velocidade, estilo… Sentia que os saltos que dava para dentro de água, à falta de espectadores, nem jeito nem graça tinham.
Enfim, a rã deste pequeno charco sentia-se muito só.
Desamparada. Infeliz.
Perguntem, se fazem favor, porque é que a rã se não mudava para charco mais amplo e povoado?
Porque temia que tão perto não houvesse outro. Ora, como devem saber, as rãs detestam perder tempo a saltar em seco. A água faz-lhes falta. Sem ela, perdem o luzidio da pele e a força de vida. Não sabiam?
Um dia, começou a chover que nunca mais parava. Dia e noite. Noite e dia.
Os campos ficaram alagados. Os rios sobraram do leito.
Pequenos charcos, afastados uns dos outros, juntaram-se num enorme lago.
Foi uma inundação terrível. Veio nos jornais e a televisão deu notícia. Casas de que só o telhado se via.
Animais afogados. Gente a ser salva em barcaças por bombeiros. Uma desgraça.
Mas como esta história pertence à rã, esta história tem um fim feliz. A rã, passada a tempestade, encontrou companhia. Dezenas de rãs coaxam agora, em coro, glorificando a chuva, a abundância das águas, o abraço do lago imenso que as juntou.
Aqui entre nós e em segredo vos peço que nunca contem esta história a pessoas que tenham sofrido os efeitos trágicos de uma inundação. Não iam gostar.




António Torrado




11.4.10

Sem palavras para responder...


Diana:


Nas esquinas onde mora a solidão, uma corrente de ar transportava palavras que, creio, te eram dirigidas.
Diziam: Obrigada pela tua colaboração!
Como não sabiam onde te encontrar, fiquei com elas, na certeza de que te poderia entregá-las.





Pela Equipa da BECRE:

Cristina Coelho dos Santos